direto da Redação

Sabe quando você ê adiciona um pouco mais de chocolate em pó no leite gelado e ele fica mais espesso e gostoso? Tem também quando algumas pessoas se juntam para comemorar alguma coisa e elas não tem muito dinheiro, e então elas fazem aquela vaquinha para conseguirem maior poder de compra e conseqüentemente maior grau de diversão. Partindo por esse ponto eu descarto todas as combinações perfeitas ao longo da história. Não acredito em Batman e Robin, Tom e Jerry ou Homer e Margie. Mas no arroz e feijão eu acredito. Com esse pensamento eu queria falar que no finalzinho de janeiro de 2010 eu pude ter a incrível experiência de conhecer pessoas sensacionais quando optei pelo curso de jornalismo.

Estudando jornalismo eu pude não apenas aprender uma nova profissão, mas sim uma nova direção pra minha vida. Mas importante que a velocidade que esses acontecimentos tomaram minha vida. Foi o novo rumo que meus comparsas me deram. Eu os chamo de comparsas, pois eles tem estado comigo sempre. E quando eu não estou com eles eu consigo apenas falar deles. Mais do que fazer parte do meu dia a dia, eles fazem parte de uma nova pessoa que agora eu sou. Todos eles. Mesmo que eu não possa manter um dialogo que dure mais que cinco minutos com todos eles. Mas sempre tem aqueles poucos e bons que a gente não consegue abrir mão. E são eles que dividirão essa nova presepada chamada de corporativo experimental. Por que pra gente o incorporar é isso. Juntar valores, idéias e ideais diferentes.

Acima de tudo, queremos que prevaleça a verdade. Esse é o nosso maior compromisso antes de qualquer coisa. Não queremos levantar a bandeira de nada e de ninguém. Podemos até estar errados em algumas vezes, mas nossa intenção é acertar e isso é o que mais vale no ser humano. Não nos importa qualquer outra definição que possa haver sobre corporação, nós queremos mesmo é experimentar todas as formas de poder e de amor. Porque como já disse o escritor francês Saint Exupéry: “O essencial é invisível aos olhos.”

Experimente a gente!